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Ações da empresa vão desde a instalação de placas de energia solar, passando por campanhas educativas com colaboradores até a oferta de soluções inovadoras aos clientes 

O Grupo Morada, empresa referência no segmento funerário nordestino e detentora das marcas Morada da Paz, Morada da Paz Essencial – Assistência Funeral e Morada da Paz Pet, tem no seu cotidiano a preocupação de colaborar na preservação do meio ambiente. Entre as diversas medidas adotadas para diminuir o impacto que possa gerar na natureza, a empresa, que é pioneira também nesse segmento, vem ofertando soluções para seus clientes que combinam modernidade e cuidado com o planeta, além de inserir os colaboradores nessa construção socioambiental. 

Um dos passos importantes dados pelo Grupo Morada foi a adoção de energia limpa – por meio da instalação de placas de energia solar – em todas as suas unidades cemiteriais no Rio Grande do Norte, localizadas em Parnamirim, São José de Mipibu e São Gonçalo do Amarante. A utilização das placas foi uma forma que a empresa encontrou de causar menor impacto ambiental e garantir redução de custos na área de energia elétrica. 

Segundo o diretor executivo do Grupo Morada, Emerson Matos, “em números, esse investimento equivale a plantar aproximadamente 120 mil árvores e deixar de emitir mais de duas toneladas de dióxido de carbono na atmosfera”. “Isso não só reduz as emissões de gases de efeito estufa, mas também contribui para economias de custos a longo prazo”, explica o gestor. 

Desde 2018, o cemitério Morada da Paz Essencial Zona Norte, localizado em São Gonçalo do Amarante, foi pioneiro no estado ao apresentar uma alternativa ao tradicional cemitério parque e dispor em suas instalações de jazigos verticais, popularmente conhecidos como “gavetas”, onde o sepultamento é feito individualmente e acima do solo, utilizando compartimentos, que são sobrepostos no sentido vertical, como em um edifício. 

Seguindo uma proposta moderna, ambientalmente comprometida e que atende rigorosas legislações sanitárias, essa nova solução é mais uma forma encontrada pela empresa para oferecer aos consumidores a possibilidade de escolher um modelo mais compacto, com maior acessibilidade financeira na contratação do serviço e que colabora com meio ambiente por ser uma alternativa sustentável. 

“Esse é um sistema de sepultamento biosseguro”, explica Emerson Matos. “Além disso, nossos espaços são bem planejados, incluem áreas verdes e áreas de preservação da biodiversidade. Reconhecemos o nosso potencial transformador e estamos comprometidos em oferecer opções que honram a memória dos entes queridos, enquanto respeitam o meio ambiente”, complementa o diretor executivo do Grupo Morada. 

Gerenciamento de resíduos 

O Grupo Morada está comprometido em adotar práticas sustentáveis em todas as suas operações, incluindo a maneira como lida com a produção de resíduos e dejetos. Para diminuir os impactos ambientais, a empresa implementou o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde (PGRSS) e o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), reforçando o compromisso ao atendimento das exigências que visam manter a integridade do meio ambiente. 

De acordo com o especialista em saúde e segurança do trabalho e meio ambiente do Grupo Morada, Cláudio Medeiros, a empresa tem se dedicado na prática de uma gestão responsável. “Temos como exigências internas a contratação de empresas especializadas para o manejo de resíduos perigosos e infectantes, contamos com locais apropriados para acondicionamento de resíduos, realizamos treinamento e capacitação para colaboradores, dentre outras medidas que diminuem os riscos de contaminação do meio ambiente e proporcionam maior segurança aos funcionários”, explica. 

A empresa adota uma abordagem abrangente para gerenciar resíduos e dejetos, priorizando a redução, reutilização e reciclagem. “Como exemplo, cito as homenagens em flores que são dispostas aos entes queridos em nossas instalações e que, com o tempo, terminam sendo substituídas por novas: são separadas e encaminhadas para empresas de reciclagem, já o resíduo das flores e substrato é encaminhado para a compostagem”, explica Medeiros. “Isso reduz o volume de resíduos enviados para aterros sanitários e contribui para a economia de recursos naturais”, ressalta o especialista.